Espelho do outono
que me convida a esquecer,
um desabrir , um encerrar
sem no entanto morrer.
Esse tempo de fora
- quando a sombra estremece
e em minha cama se deita -
eu espreito por dentro.
(Faça-se a luz,
invento da alma,
que irisa meus olhos
e me reflui.)
(Fernando Campanella)
Poema da série “O Eu confesso”
-Inédito-
que me convida a esquecer,
um desabrir , um encerrar
sem no entanto morrer.
Esse tempo de fora
- quando a sombra estremece
e em minha cama se deita -
eu espreito por dentro.
(Faça-se a luz,
invento da alma,
que irisa meus olhos
e me reflui.)
(Fernando Campanella)
Poema da série “O Eu confesso”
-Inédito-
Nenhum comentário:
Postar um comentário